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quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Ao Deus de Abrão Louvai - Hinário Adventista do Sétimo Dia – Nr. 011

Ao Deus de Abrão Louvai - Hinário Adventista do Sétimo Dia – Nr. 011
Ao Deus de Abrão Louvai - Hinário Adventista do Sétimo Dia – Nr. 011
Ao Deus de Abrão Louvai
Letra: Autor Desconhecido

Título Original: The God of Abraham Praise

Música: Compositor Desconhecido

Texto Bíblico: Respondeu Deus a Moisés: EU SOU O QUE SOU. Disse mais: Assim dirás aos olhos de Israel: EU SOU me enviou a vós. E Deus disse mais a Moisés: Assim dirás aos filhos de Israel: O Senhor, o Deus de vossos pais, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó, me enviou a vós; este é o meu nome eternamente, e este é o meu memorial de geração em geração. (Êxodo 3:14 e 15)

Observação: A letra deste hino é atribuída a Daniel ben Judah, um juiz em Roma, por volta de 1400. Foi parafraseada por Thomas Olivers(1725-1799), por volta de 1765 e publicada pela primeira vez em The Gospel Magazine (A Revista do Evangelho), em abril de 1775. A música deste hino é uma melodia tradicional Judaica, publicada no Sacred Harmony (Harmonia Sacra), em 1780.

Acompanhe o hino no Youtube



1. Ao Deus de Abraão louvai, supremo Criador,

    Eterno Deus, bondoso Pai e Rei Senhor.

    O grande Deus EU SOU, Céu, Terra e mar formou,

    Meu ser também dará louvor ao Deus de amor.

2. Ao Deus de Abraão louvai, Eterno Benfeitor.

    O povo Seu um dia vai ao lar de amor.

    O mundo vil deixei, seu gozo e seu prazer,

    E filho então de Deus serei até morrer.

3. Ao Deus de Abraão louvai; os anjos dão louvor,

    E vós também louvores daí ao Deus de amor.

    Ao Deus de Abraão e meu, no além irei louvar.

    Eternamente eu louvarei ao Deus sem-par.





Veja a história deste hino 





Este hino consiste nas estrofes 1, 2 e 12 da paráfrase de Thomas Olivers sobre os treze princípios fundamentais da fé de Israel. Os Treze Credos ou Artigos da Fé foram escritos por Daniel Judah de 1396 a 1404 e eram cantados pelos judeus no início do serviço de culto matutino e final de culto vespertino na sinagoga.

Josiah Miller, no seu “Singers and Songs of the Church” 1869, diz: “O filho de um velho ministro Wesleyano disse há poucos anos: ‘Lembro-me que meu pai contou-me que estava uma vez parado no corredor da “City Road Chapel”, durante uma conferência no tempo de Wesley, e Thomas Olivers, um dos pregadores chegou-se a ele e disse: “Dê uma olhada nisto; eu o traduzi do Hebreu, dando-lhe, tanto quanto possível, um caráter espiritual, e Leoni, o judeu, deu-me uma melodia de sinagoga que combinasse com o texto; aqui está a melodia que deverá ser chamada Leoni’.”

Olivers ficou órfão com quatro anos de idade, de forma que recebeu pouca educação. Tornou-se um aprendiz de sapateiro em 1743, viveu uma vida sem Deus, converteu-se com uma pregação de George Whitefield sobre o texto: “Não é este um tição tirado do fogo?” Zacarias 3:2, e após pagar todas as suas dívidas, tornou-se um pregador Wesleyano. Viajou cerca de 100.000 milhas a cavalo durante os 25 anos em que pregou na Inglaterra e Irlanda.

Quando Henry Martyn estava para embarcar para o seu trabalho missionário no Oriente, escreveu em seu Diário: “Algumas vezes estive muito ocupado em aprender o hino ‘Ao Deus de Abrão Louvar’: tão logo eu pude sentir a realidade das palavras desse hino minha mente ficou aliviada. Há algo peculiarmente solene e tocante para mim neste hino, especialmente nesta ocasião.”

Existem poucos hinos tão escriturísticos em cada linha. A música tem grande dignidade e solenidade. O hino não deve ser cantado tão rapidamente, mas, com andamento lento e solene.

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