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terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Toma, ó Deus, Meu Coração - Hinário Adventista do Sétimo Dia – Nr. 298

Toma, ó Deus, Meu Coração

Letra: Frances Ridley Havergal(1836-1879)
Título Original: Take My Life and Let It Be
Música: Henri Abraham Cesar Malan(1787-1864)
Texto Bíblico: Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração; prova-me, e conhece os meus pensamentos; vê se há em mim algum caminho perverso, e guia-me pelo caminho eterno. (Salmo 139:23 e 24)

Acompanhe o hino no Youtube

1. Toma, ó Deus, em Tua mão,
    Como está coração.
    Mesmo sem nenhum valor, Faze-o puro, santo e bom,
    Cheio enfim do Teu amor.
2. Toma, ó Deus, as minhas mãos,
    Os meus pés e os lábios meus;
    E em favor dos meus irmãos Ajam sempre com amor,
    Com prazer por onde for.
3. Quando, enfim, voltar Jesus
    Com poder, em glória e luz
    Toma, ó Deus, meu pobre ser Para sempre ir morar
    Com Jesus no doce lar.


Veja a história deste hino 

A Srtª Frances Ridley Havergal escreveu no dia 4 de fevereiro de 1874 em Areley House:
“Cheguei para uma visita de cinco dias. Havia dez pessoas na casa, algumas das quais não eram convertidas, e por quem muitos oravam; outras eram convertidas, porém, não cristãs fervorosas. Fui inspirada a orar: -‘Senhor, dá-me todos nesta casa,’ e Ele o fez.
Antes de eu partir, cada uma tinha recebido uma benção. Na última noite sentia-me tão feliz que não pude dormir; passei a maior parte da noite em fervor e renovando a minha própria consagração. As quadras deste hino vieram-me à mente uma após outra, até o último verso ‘Sempre, somente, tudo para Ti’. (No original em inglês).
O hino foi publicado pela primeira vez no “Songs of Grace and Glory”, do Apêndice de Snepp, 1874, e mais tarde no “Loyal Response” da autora, em 1878.
A Srtª Havergal passou vinte e um dos seus quarenta e três anos numa cadeira de inválida, sem se queixar. Era uma senhora extremamente talentosa. Leu com a idade de três anos e quando ainda menina, sabia de cor o Novo Testamento inteiro, os Salmos e Isaías. Sua vida era inteiramente consagrada a Deus, e cada frase do hino expressava sua própria experiência, demonstrando sua grande sinceridade. Este hino é um verdadeiro hino de consagração.
“Hendon” é uma melodia apropriada para este texto, escrita por Henri Abraham César Malen. A seguinte homenagem lhe é conferida por H. Leigh Bennett, um funcionário da Catedral de Lincoln:
“O maior nome na história dos hinos franceses é o de César Malan, de Genebra. O acervo de hinos foi muito aumentado partindo de um pequeno numero de contribuições; Malan compete sozinho com a abundância de composições apresentadas por Watts e Wesley. Como Watts, ele deu o primeiro grande impulso na apreciação geral de hinos na adoração pública; como Charles Weley, ele foi poeta e interprete de um grande movimento religioso, que almejava maior expressão devocional. A primeira idéia de compor hinos parece ter lhe sido sugerida por um amigo, em 1821”.
A melodia “Hendon” apareceu pela primeira vez em 1827. Ao todo, Malan escreveu mais de 1000 hinos e melodias. Foi ele o evangelista que influenciou Charlotte Elliott.
Fonte: Histórias de Hinos e Autores – CMA – Conservatório Musical Adventista

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